Numa organização já estabelecida, é preciso inovar em dois âmbitos: com ideias realmente inovadoras, mas também com ideias que evoluam o que já se faz.
Assim como qualquer carteira de investimento, um portfólio de projetos e iniciativas diversificado, que englobe ambos os tipos de melhoria, provê no longo prazo maiores retornos, de maneira mais segura e sustentável.
O Alex Osterwalder, da Strategyzer e criador desse modelo, destaca que estes dois tipos ou “drivers de inovação” possuem diferentes características e relações de risco vs. retorno. Além disso, elas devem utilizar critérios para análise e decisão de investimento diferentes.
Ele chama o processo de análise de ideias completamente novas de Exploration (foco em Inventar) e o de ideias sobre serviços ou produtos já existentes, de Exploitation (foco em Melhorar).
É como fazemos aqui na Impulso.
Ainda sem um rigor processual muito grande quanto ao balanceamento das iniciativas, mas estamos aprendendo e chegaremos lá!
Fazendo tudo isso 😅, considero que as empresas e suas lideranças estarão um pouco mais preparadas para lidar com os riscos inerentes desse mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo em que vivemos.
E sua empresa? Possui uma área responsável por implementar algumas dessas práticas?
Um grande abraço!